9 April 2009

Japan Again



E aqui estou eu de novo a falar do Japão...Não é que não haja outros países onde eu queira ir, mas o Japão continua a estar no topo da lista e por isso mesmo fomos uma segunda vez, num espaço de 6 meses... Bem sei....o mundo é grande. Mas, a comprovar pelas fotografias acima, o Japão continua a ser um estimulo a nível criativo, sendo possível ir buscar ideias e referências a todo o lado. Desde as cores, à forma como aproveitam os espaços e até mesmo à arquitectura, tudo é significativo e tudo marca. De salientar o complexo Tokyo Midtown ou o Mori Art Museum que compensa a ida a Roppongi ou a zona de Nippori, com a célebre loja Tomato, para gosta de tecidos e afins.
Agora dou por mim a vir de casa para o escritório a pé e a reparar mais nas árvores que começam a ter flor e acho estranho que não haja mais pessoas nos parques ou que ninguém pare para tirar uma fotografia a uma nova flor que acabou de florir. E, cada vez mais, percebo o fascínio do meu pai pela agricultura e pelo gozo de ver as árvores, ano após ano, a passarem da flor para o fruto. Sem falar do meu sobrinho de 5 anos, Martim, que quando lhe pergunto o que ele acha de uma determinada árvore, me responde com um ar muito sério: "Sabes, acho que esta não se vai aguentar...mas vamos ver... eu e o avô estamos a cuidar dela."
And here I am again speaking about Japan... there are other countries where I want to go, but Japan continues to be high on the list and therefore we were there a second time in a space of 6 months. I know .... the world is bigger that this. But accordingly to the photos above, Japan remains a stimulus to creativity and we can get ideas and references from everywhere: the colors, how they work spaces and even the architecture, everything is significant and worth a note. Tokyo Midtown and Mori Art Museum are one of that things and it’s worth a trip to Roppongi. Also Nippori, with the famous store Tomato, can be a heaven to those who like fabrics.
Now, when I go to the office on foot, I seem to notice more the trees that have flowered and begin to think that is a bit strange that there is no one in the parks or that no one stops to take a picture to a new flower that has just bloomed. And, increasingly, I understand my father fascination for agriculture and the enjoyment that is to see (and to take care) that the trees, year after year, move from simple branches, to flowers or fruits. And it is also rewarding to hear my 5 year nephew, Martim, say with a very serious voice when I ask him about what he thinks about a specific tree: “You know, I don’t think this one will manage to survive, but we will see…me and grandpa are taking care of it".

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