20 February 2009

Floresta urbana | Urban forest

Como a montanha não vem a Maomé, Maomé vai à montanha. Como não tenho hipótese de plantar pinheiros, limoeiros, pereiras, cerejeiras e afins, contento-me com algumas plantas aromáticas (da esquerda para a direita: louro, hortelã, coentros, salsa, tomilho, majerona, cebolinho, oregãos e poejo). Na verdade, o que eu gostava mesmo era de uma horta pequenina, que desse para plantar tomates, nabos (odeio nabos!) e cebolas. Enfim... não há fome sem fartura.

E ainda se perguntam se a vida na cidade é diferente da do campo. A olhar pelos materiais de construção utilizados pelos pássaros lisboetas isso é óbvio: aqui vale tudo desde pedaços de plástico, madeira, ráfia e afins. Sem falar da não legalização dos ninhos, porque este estava no limoeiro do meu pai e não me lembro de ninguém ter pedido autorização à Câmara.

E aqui está ela, a famosa colcha de patchwork. A minha primeira obra de arte nesta área e que vai ficar mesmo muito bem no quarto das visitas. Este fim-de-semana vou-me iniciar no crochet e por isso depois dou notícias da experiência!

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